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Foto do escritorAnna Maria de Brito

Os Desafios nas Relações

Atualizado: 22 de out.

Esta é a Semana de Harmonia nos Relacionamentos e temos que começar com os desafios nas relações!


Mãos se segurando pode ser um desafio na relação
Entrelaçamentos nas Relações

Ao longo deste mês, aproveitarei a energia do signo de Libra, que está diretamente ligado às relações e que está em foco no psiquismo de toda a humanidade para compartilhar com você insights valiosos sobre como as dinâmicas dos relacionamentos influenciam não apenas nossa vida amorosa, mas também as relações familiares, profissionais e sociais como um todo.


Prepare-se, pois este não será um conteúdo tão simples de absorver e digerir. É normal que algumas informações não ressoem de imediato, e tudo bem se não estiver no momento certo para você agora. Reflita com calma, pois não se trata de verdades absolutas, mas de um convite para ampliar a percepção sobre si mesmo(a) e sobre as relações que cultivamos.


Lembro-me de uma cliente que atendi há cerca de oito anos, quando ainda realizava atendimentos presenciais no meu consultório. Ela trouxe a filha, que tinha por volta de oito anos na época, para um tratamento. O resultado? Fizemos duas sessões, uma com a filha e outra com a mãe, e a mãe optou por não continuar com o tratamento naquele momento. Entretanto, no ano passado, essa mesma mãe me enviou um e-mail expressando gratidão. Ela disse que, finalmente, havia compreendido as orientações que eu dei na época. Olha que interessante! Sinceramente, não me recordo exatamente do que disse, mas percebo que o tempo de amadurecimento das informações é diferente para cada um de nós. Atender é um treino constante, e quanto mais treinamos, mais estamos abertos a perceber que tudo é mais profundo e mais distante daquilo que enxergamos à primeira vista. E essa abertura para escutar verdadeiramente deve ser treinada por todos nós, pois é o que nos permite ver além das aparências e compreender o que realmente está em jogo em nossas relações e experiências.


Esse exemplo ilustra perfeitamente como os conhecimentos e reflexões que compartilho aqui talvez só façam sentido mais adiante para você — e isso é absolutamente normal — ou mesmo entrem em conflito sério com o seu sistema de crenças. Peço que reserve um tempo para ler, refletir e, se sentir vontade, compartilhar suas percepções comigo. A troca de ideias pode nos ajudar a amadurecer ainda mais nossas compreensões.


Esse texto é uma parceria que fiz com o ChatGPT. Até que eu escrevo direitinho, mas confesso que ele trouxe uma estrutura e clareza que enriqueceram a mensagem. Claro que precisei direcionar bastante para que ele não fugisse das minhas ideias ou ficasse preso aos conceitos do mundo físico. Alinhar a linguagem dele com a minha visão, que transcende os sentidos e se aprofunda em nuances sutis, foi um verdadeiro desafio. Não foi tão fácil quanto possa parecer! No entanto, adorei o resultado dessa parceria e como conseguimos expressar de forma fluida e harmônica o que eu realmente queria transmitir.


Vamos direto ao ponto:

Um casal em silêncio. Falta de comunicação no casamento
Conflitos entre casal

Já parou para pensar que a maioria dos desafios que enfrentamos no dia a dia tem, no fundo, algo a ver com nossos relacionamentos? Para entender os desafios nas relações, como qualquer outro desafio vamos ter que colocar um óculos multidimensional. Aqui não vou falar somente de relacionamentos amorosos, mas também das relações com colegas de trabalho, chefes, amigos, familiares e, principalmente, da forma como nos relacionamos conosco. A verdade é que são nossos bloqueios, traumas e, em essência, nossas histórias — reais ou imaginárias — que determinam a forma como interagimos com o mundo ao nosso redor.


Pense naquele chefe que parece nunca reconhecer seu esforço, no cliente que nunca está satisfeito, ou naquele momento em que, apesar de todo o seu empenho, você não consegue alcançar o sucesso que tanto deseja. Essas dificuldades não surgem do acaso; carregam dinâmicas energéticas e emocionais que se repetem, impactando diretamente as esferas pessoal, profissional e financeira de nossa vida.


Aura e suas informações
Tudo é Energia e Nós não Somos Diferentes

Por que isso acontece?


Não minimize essa ideia apenas porque ela foge do padrão convencional de compreensão. Muitas vezes, aquilo que mais resistimos a aceitar é justamente o que pode nos libertar. Quando falamos sobre energias, frequências e padrões sutis, é comum que pareçam conceitos distantes ou abstratos. Mas eu quero te ajudar a perceber como essas forças invisíveis, que atuam de maneira silenciosa, moldam cada aspecto da sua realidade.


Baseando-me em anos de estudo e prática no campo das energias, aprendi e percebo que cada experiência que vivemos no mundo físico tem uma origem mais profunda, enraizada em planos mais sutis. Em outras palavras, o mundo físico é apenas o espelho das várias camadas ou dimensões que existem.


Pense no corpo como uma máquina que opera neste plano, movida por algo além. Por exemplo, uma emoção pode se manifestar como uma reação fisiológica, como o aumento do batimento cardíaco quando estamos ansiosos. Mas, em um plano energético, essa mesma emoção se traduz em uma frequência vibracional que reverbera em todo o nosso campo, gerando um padrão único de energia.


Quando falamos sobre um pensamento, sentimento ou memória, estamos lidando com um conjunto de energias que possuem uma manifestação tanto no plano físico quanto no sutil. Tudo que existe carrega simultaneamente uma informação densa (física) e uma informação sutil (energética) e é essa totalidade que influencia nossa percepção, comportamento e como nos movimentamos e criamos a nossa realidade.


Acredito que todas as experiências que não foram completamente compreendidas ou integradas permanecem “em aberto” no nosso campo energético. Quando não há aprendizado ou encerramento, essas situações continuam ativas, ligadas a uma frequência específica que reflete aquilo que ficou sem solução. Cada pensamento e cada emoção possui uma vibração única, que se integra ao conjunto de quem somos.


Essas energias permanecem em nosso campo vibracional, sustentando percepções distorcidas sobre quem somos, reforçando fragilidades e perpetuando padrões de comportamento repetitivos. À medida que interagimos com as pessoas no dia a dia, esse conteúdo, que nos acompanha constantemente e vibra de maneira ativa, se sobrepõe e se torna um atrator de experiências que acabam validando todas as sensibilidades que carregamos. Tudo isso acontece de forma sutil e imperceptível, pois se trata de algo que não conseguimos mensurar.


Da mesma forma, em casais que discordam sobre o rumo a tomar, as energias de ambos podem estar desalinhadas, gerando resistências que impedem o consenso e enfraquecem a parceria. Quando esses padrões são resolvidos no campo sutil, há um desbloqueio que permite que a relação flua de maneira mais harmônica. Assim como ocorre nos relacionamentos amorosos, essa mesma lógica se aplica às interações familiares e profissionais, onde padrões energéticos desalinhados podem gerar conflitos e atritos desnecessários.


Daí entendemos que nada do que nos acontece é mero acaso. Muitas linhas de conhecimento, como a Lei da Atração, baseiam-se no simples conceito de que, ao mudar nossa assinatura energética, nos abrimos para realizar muitos de nossos sonhos e alcançar transformações profundas em nossas vidas. Em outras palavras: mude o que você vibra, alinhe sua energia com aquilo que deseja construir e manifeste no seu mundo aquilo que realmente quer que aconteça.


DNA estilizado - Mostra a energia associada
DNA e seu Padrão Frequencial - Cada um tem o seu e ele se Modifica. Tudo Muda quando Alguma Coisa Muda

Como isso afeta nossa saúde e bem-estar?


Diz-se frequentemente que as doenças se manifestam pela falta de cuidado com o corpo físico, emocional e mental. No entanto, se lembrarmos que nada aparece no físico sem antes existir no sutil, a doença surge como uma expressão de informações herdadas, aprendidas e dos impactos acumulados ao longo do tempo. Elas emergem no corpo físico como um último recurso de alerta, uma forma de o organismo nos mostrar que há um desequilíbrio energético que precisa ser corrigido. Para mim, isso se manifesta de maneira prática como uma saturação. Já parou para pensar na quantidade de energia de padrões vibratórios baixos necessária para que algo presente no nosso DNA — que nem é nosso, mas foi transmitido por gerações anteriores — se manifeste?


Vamos abrir mais um parêntese aqui: Eu já mencionei que este e-mail poderia ser considerado denso ou difícil de digerir. Então, vamos traduzir o que chamo de “padrões vibratórios baixos” de uma maneira mais prática e clara. Estamos falando de formas de comportamento, experiências traumáticas e emoções, medos, culpas e outros sentimentos que estão presentes em nós e que também residem em nosso DNA. E não sou eu que digo isso, mas sim uma ciência chamada epigenética, que afirma que as experiências vividas por gerações anteriores — como traumas, estresse e até hábitos alimentares — podem influenciar a forma como nossos genes se expressam, sem alterar a sequência do DNA. Em outras palavras, a epigenética estuda como essas informações, transmitidas de geração em geração, moldam nosso comportamento e nossa saúde, mostrando que carregamos em nosso corpo as marcas emocionais e energéticas do passado.


Concluindo, nessa primeira visão, para que essas doenças ancestrais se manifestem em nosso mundo físico, precisamos estar alinhados aos padrões vibratórios do passado. Ou seja, precisamos estar repetindo esses padrões de forma desatenta durante um bom tempo, construindo camada por camada, como se estivéssemos erguendo um muro pedrinha por pedrinha. E essa repetição acontece da mesma forma quando a doença é considerada como tendo uma origem genética. Aqui não existe nada de subjetivo — é um fato. Claro que algumas dessas predisposições genéticas se manifestam de maneira determinante, enquanto outras podem ou não se expressar, dependendo de certos fatores. É aí que a ideia de saturação entra novamente: quais informações energéticas estamos deixando livre a ponto delas entrarem em ponto de saturação e se manifestar fisicamente?


Nosso corpo físico reage a estímulos por meio de processos químicos, cada emoção e pensamento que experimentamos também possui uma representação em um nível mais sutil. No plano físico, uma emoção pode se manifestar como uma reação fisiológica, como o aumento do batimento cardíaco quando estamos ansiosos. No entanto, essa mesma emoção, vista de um plano energético, se traduz em uma frequência vibracional que reverbera por todo o nosso campo, gerando um padrão único de energia.


Na minha visão, acredito que toda cura é possível. No entanto, como vimos até aqui, não se trata de um processo simples. É necessário transformar, perceber, compreender e liberar muitas informações e padrões que estão ocultos em níveis mais profundos e que não podem ser abordados de maneira superficial.


Estamos constantemente sendo impactados por todas essas forças. A melhor maneira de identificarmos o que realmente está presente nessas informações sutis é observando como elas se manifestam no nosso dia a dia. Tudo o que vivemos em nossas relações e nas diferentes áreas da vida — pessoal, profissional, amorosa — é um reflexo dessas energias, que não têm uma única origem. Quando algo não flui como gostaríamos, isso indica a presença de um bloqueio no nível sutil que precisa ser equilibrado para que as mudanças ocorram no mundo físico. Algo precisa de aprendizado, de se autorregular.


Toda essa conversa sobre doenças nos leva a compreender que tudo está interligado, desde as situações mais simples até as mais complexas. Cada experiência possui “representantes” — pessoas ou circunstâncias — que refletem a essência do que estamos vivendo. É justamente na observação dessas relações que temos a chance de nos curar. Tudo segue a mesma lógica e obedece às mesmas leis.


Reflexão sobre doenças:


Reflita sobre essas indagações?


  • Quantas doenças estamos criando a partir das nossas escolhas inconscientes, de viver no automático e de não nos responsabilizarmos por nos cuidar? Quais novas doenças estamos criando?

  • Que tipo de ancestrais seremos?

  • Quais situações eu vou deixar em aberto para que meus filhos e netos tenham que lidar no futuro?

  • Quais doenças estou mantendo ativas em meu DNA e perpetuando?



Relações e seus Impactos: Um Olhar Mais Profundo


Todos os conflitos que enfrentamos no trabalho, na família e nas relações amorosas geralmente têm suas raízes em padrões internos e bloqueios emocionais que carregamos — e que, na correria do dia a dia, nem sempre conseguimos perceber.


Por exemplo, no ambiente profissional, você pode se sentir invisível ou subestimado(a), apesar de todos os seus esforços. Isso pode estar relacionado com os conteúdos que estão presentes em você. Esses bloqueios energéticos fazem com que, mesmo com todo seu esforço, você não consiga se destacar.


No ambiente familiar, interferências externas são comuns e podem enfraquecer os relacionamentos. Casais muitas vezes permitem que as famílias de origem influenciem suas decisões e rotinas, gerando atritos que poderiam ser evitados com limites claros. Relações de dependência emocional, que remontam a padrões familiares, acabam se repetindo e comprometendo a harmonia. Na verdade, o que vemos no mundo físico é uma pequena parte do que realmente existe e impacta essas relações.


E você, o que acha que está por trás dos conflitos que vem vivendo e revivendo? Vamos nos aprofundar ainda mais nesse assunto?


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